Seminário Paulo e Estevão

Seminário Paulo e Estevão

Proferido por Haroldo Dutra Dias, com base na obra psicografada por Chico Xavier, de autoria do Espírito Emmanuel.

O expositor, Magistrado espírita, vinculado à União Espírita Mineira, promoveu discussão acerca da obra Paulo e Estevão, no auditório da Federação Espírita Brasileira. Os esclarecedores conteúdos doutrinários nos preparam para superar os difíceis momentos de transição em plena vigência no planeta.

Assuntos:
- Paralelo entre os Atos dos Apóstolos e o romance Paulo e Estevão;
- Biografias de Paulo e Estevão;
- Viagens missionárias de Paulo;
- Cartas de Paulo.


Existe um Deus

Uma texto recebida por mensagem, que adorei e que é muito positiva ♥ partilho com amizade


Existe um Deus que habita na minha mente e no meu coração.

Existe um Deus que sara minhas feridas, alivia as minhas dores,
enxuga as minhas lágrimas e acolhe meus prantos se surgirem e esse mesmo Deus olha por si, para que seja muito feliz, e que na sua vida sejam rasgadas as páginas de tristeza, solidão e dor.

Que consiga ultrapassar os limites de cada Benção que cheguem até si, e ultrapasse todas as barreiras para vencer e vencer sempre, pois Deus lhe deu o Dom de ser uma pessoa mais que Vencedora!

SITUAÇÃO DO ESPÍRITO DURANTE A GESTAÇÃO - Perguntas e respostas




1) O que é o Espírito?

O Espírito é o ser inteligente da criação que habita o espaço. Quando encarnado, designamo-lo por alma.

2) Como funciona a reencarnação?

O Espírito, quando vai encarnar em um novo corpo, passa por uma perturbação. Na fase que antecede à nova existência, há os problemas com a escolha do corpo, as provas que lhe serão designadas, a família que vai lhe dar guarida. Registre-se, também, o medo de falhar em sua nova encarnação.

3) O que se entende por gestação?

Gestação é o desenvolvimento do embrião a partir da concepção até o parto (no ser humano, dura aproximadamente 9 meses). Fala-se, também, da materialização da vida no plano físico.

4) Em que momento a alma se une ao corpo?

A união começa na concepção, mas só se completa no nascimento. Durante a gestação, permanece ligado, mas não unido. (1, pergunta 344)

5) Como se processa a união do Espírito ao corpo físico?

No ato da concepção, o perispírito se contrai até a dimensão de uma molécula, que se liga ao PRINCÍPIO VITO-MATERIAL DO GÉRMEN. Desenvolve-se unindo molécula por molécula ao novo corpo em formação. O Espírito fica ligado, não unido ao corpo físico. Somente quando a criança vem à luz é que se une por completo, quando se dá o fenômeno do esquecimento do passado e a tomada da consciência da nova existência terrena. (2, cap. XI, item 18, p. 214)

6) A união entre o Espírito e o corpo é definitiva?

Sim. Uma vez indicado um corpo, outro Espírito não pode tomar aquele corpo. Se o Espírito destinado àquele corpo não quiser reencarnar, o laço fluídico pode romper-se. (1, pergunta 345)

7) No intervalo da concepção ao nascimento, o Espírito goza de todas as suas faculdades?

Sim e não. Depende da fase da gestação. Quanto mais perto estiver do nascimento, a perturbação aumenta, pois o processo de esquecimento do passado se intensifica. (1, pergunta 351)

8) Durante a gestação, há o auxílio dos protetores espirituais?

Sim. O Espírito André Luiz, nos capítulos 11 e 12, de Missionários da Luz, mostra-nos os meandros da reencarnação de Segismundo, um Espírito bastante endividado com relação às leis naturais. Raquel, sua futura mãe terrestre, toda noite, recebia os afetos dos mentores espirituais. "Rara a noite em que não vinham Espíritos, agradecidos a Segismundo, velar pela harmonia da sua nova reencarnação, prestando à casa, aos pais e a ele os mais variados auxílios”.

9) Qual é a relação entre mãe e o novo Espírito reencarnante?

Há uma troca incessante de impressões entre a mãe e filho que está sendo gerado. Quando o futuro filho é um Espírito inferior ele não traz sensações muito agradáveis. O Dr. Ricardo Di Bernardi diz-nos que a sintonia depauperada dos campos vibratórios pode gerar os enjoos e os desejos extravagantes da futura mãe. Pede, contudo, para não se generalizar, porque o sintoma pode ser meramente físico.

10) Qual o peso do ambiente doméstico para um boa gestação?

Um lar equilibrado fornece o ambiente propício para um reencarne tranquilo. Quando este é desarmonizado, tanto a mãe quanto o novo rebento sofrem, inclusive com a influência nefasta de Espíritos imperfeitos.

(1) KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. 8. ed. São Paulo: Feesp, 1995.

(2) KARDEC, A. A Gênese - Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo. 17. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1975.


SérgioBiagi Gregório
Fonte: Aprofundamento Doutrinário Espírita


Pensamentos de André Luiz

CORPO, PERIESPÍRITO E ESPÍRITO



CORPO, PERIESPÍRITO E ESPÍRITO

As tradições orientais assim como a doutrina espírita abordam a questão dos corpos espirituais com sofisticação maior que o usual "corpo e alma". 

O corpo físico recebemos a cada encarnação. Este possui a forma e características necessárias para a experiência que temos que adquirir na presente encarnação, nos trazendo provas, testes e condições necessárias para nossa trajetória aqui. Tal como mudamos de roupa de acordo com a ocasião, muda-se de corpo de acordo com a vida, ou seja, com a experiência corpórea momentânea. 

O periespírito foi mencionado por Allan Kardec no livro dos espíritos (item 93): 

Pergunta Kardec: O Espírito, propriamente dito, nenhuma cobertura tem, ou, como pretendem alguns, está sempre envolto numa substância qualquer?

Resposta do plano espiritual: “Envolve-o uma substância, vaporosa para os teus olhos, mas ainda bastante grosseira para nós; assaz vaporosa, entretanto, para poder elevar-se na atmosfera e transportar-se aonde queira.”

Segue-se a esse trecho o seguinte comentário de Kardec: 

"Envolvendo o gérmen de um fruto, há o perisperma; do mesmo modo, uma substância que, por comparação, se pode chamar perispírito, serve de envoltório ao Espírito propriamente dito".

Kardec buscou fundamentar esse conceito. Concluiu que o perispírito seria um corpo fluídico que envolve o espírito e seria "semimaterial". Mais grosseiro que o espírito e mais sutil que o corpo, seria o responsável, entre outras funções, pela transmissão da vontade daquele para este e das sensações do corpo para o espírito. Seria formado a partir do "Fluido Cósmico Universal". 

As tradições orientais e a teosofia já abordavam o conceito do periespirito com outros nomes, como corpo astral e fluido cósmico. 

Em verdade, técnicas como Reiki, trabalham nessa faixa de vibração energética. Por isso possuem efeitos tanto físicos, tanto quanto energéticos. Atuando na energia de nosso corpo astral esta é repercutida no corpo físico.

O espírito é a individualização da consciência universal. Quando encarnado - ou seja, “vestido” de um corpo - é chamado de alma.  A reencarnação é um mecanismo que nos serve para o processo de aperfeiçoamento.  Por ela todos os espíritos passam. 

Liberta-se do ciclo de renascimentos aqueles espíritos que já compreenderam as verdades universais, não possuem más inclinações e não estão mais sujeitos às demandas do Ego e nem sentem atração nas sensações inferiores. Este ciclo de reencarnações os budistas, por exemplo, já estudam há 2600 anos e a chamam de “samsara”. Assim, a iluminação (estado de Buda = evolução espiritual plena) é o objetivo da consciência, pois todas as conquistas dentro do samsara são efêmeras. 

Os espíritos relatam em mensagens que muitas e muitas vezes vários espíritos chegam ao plano espiritual – pela desencarnação – constrangidos por terem dado tanta importância ao seu corpo físico do ponto de vista estético, formando identidade a partir dele (por ex.: nos olhamos no espelho e vemos o que consideramos sermos nós) e construindo relações sociais baseadas nisso também. 

Bom...o tempo passa. A vida também. 

Como no plano espiritual somos reflexo de nossas ações, pensamentos e sentimentos, o periespírito reage a este nosso padrão vibracional, fazendo com que nossa imagem e aspecto seja similar ao que emanamos. No plano físico os mais sensitivos mapeiam e sentem essa emanação por meio do que se chama de "Aura". Daí o fato de algumas pessoas trazerem uma "energia mais positiva e sutil" e outras nem tanto. 

No plano espiritual somos o que somos, temos a aparência conforme o que vibramos, emanamos e agimos.

Aqui, no plano físico, temos essa aparência "escondida" dos olhos da maioria absoluta das pessoas. Mas os espíritos desencarnados podem ver naturalmente esse padrão energético nos encarnados, assim como os encarnados mais sensitivos e atentos como falamos anteriormente. 

Caros, podem perceber a extensão da dificuldade que muitos enfrentarão e enfrentam quando se deparam com seus “amigos",  “amores” e com si mesmos no plano espiritual, nesta realidade onde parecemos o que somos de fato.

No plano físico a aparência é a verdade. Mas no plano espiritual a verdade do que se é é que é o aparente. 

É hora de entendermos que não temos uma alma. 

Somos uma alma. 

Não somos um corpo com uma alma. 

Somos uma alma com um corpo. 

_/\_
















As tradições orientais assim como a doutrina espírita abordam a questão dos corpos espirituais com sofisticação maior que o usual "corpo e alma".

O corpo físico recebemos a cada encarnação. Este possui a forma e características necessárias para a experiência que temos que adquirir na presente encarnação, nos trazendo provas, testes e condições necessárias para nossa trajetória aqui. Tal como mudamos de roupa de acordo com a ocasião, muda-se de corpo de acordo com a vida, ou seja, com a experiência corpórea momentânea.

O periespírito foi mencionado por Allan Kardec no livro dos espíritos (item 93):

Pergunta Kardec: O Espírito, propriamente dito, nenhuma cobertura tem, ou, como pretendem alguns, está sempre envolto numa substância qualquer?

Resposta do plano espiritual: “Envolve-o uma substância, vaporosa para os teus olhos, mas ainda bastante grosseira para nós; assaz vaporosa, entretanto, para poder elevar-se na atmosfera e transportar-se aonde queira.”

Segue-se a esse trecho o seguinte comentário de Kardec:

"Envolvendo o gérmen de um fruto, há o perisperma; do mesmo modo, uma substância que, por comparação, se pode chamar perispírito, serve de envoltório ao Espírito propriamente dito".

Kardec buscou fundamentar esse conceito. Concluiu que o perispírito seria um corpo fluídico que envolve o espírito e seria "semimaterial". Mais grosseiro que o espírito e mais sutil que o corpo, seria o responsável, entre outras funções, pela transmissão da vontade daquele para este e das sensações do corpo para o espírito. Seria formado a partir do "Fluido Cósmico Universal".

As tradições orientais e a teosofia já abordavam o conceito do periespirito com outros nomes, como corpo astral e fluido cósmico.

Em verdade, técnicas como Reiki, trabalham nessa faixa de vibração energética. Por isso possuem efeitos tanto físicos, tanto quanto energéticos. Atuando na energia de nosso corpo astral esta é repercutida no corpo físico.

O espírito é a individualização da consciência universal. Quando encarnado - ou seja, “vestido” de um corpo - é chamado de alma. A reencarnação é um mecanismo que nos serve para o processo de aperfeiçoamento. Por ela todos os espíritos passam.

Liberta-se do ciclo de renascimentos aqueles espíritos que já compreenderam as verdades universais, não possuem más inclinações e não estão mais sujeitos às demandas do Ego e nem sentem atração nas sensações inferiores. Este ciclo de reencarnações os budistas, por exemplo, já estudam há 2600 anos e a chamam de “samsara”. Assim, a iluminação (estado de Buda = evolução espiritual plena) é o objetivo da consciência, pois todas as conquistas dentro do samsara são efêmeras.

Os espíritos relatam em mensagens que muitas e muitas vezes vários espíritos chegam ao plano espiritual – pela desencarnação – constrangidos por terem dado tanta importância ao seu corpo físico do ponto de vista estético, formando identidade a partir dele (por ex.: nos olhamos no espelho e vemos o que consideramos sermos nós) e construindo relações sociais baseadas nisso também.

Bom...o tempo passa. A vida também.

Como no plano espiritual somos reflexo de nossas ações, pensamentos e sentimentos, o periespírito reage a este nosso padrão vibracional, fazendo com que nossa imagem e aspecto seja similar ao que emanamos. No plano físico os mais sensitivos mapeiam e sentem essa emanação por meio do que se chama de "Aura". Daí o fato de algumas pessoas trazerem uma "energia mais positiva e sutil" e outras nem tanto.

No plano espiritual somos o que somos, temos a aparência conforme o que vibramos, emanamos e agimos.

Aqui, no plano físico, temos essa aparência "escondida" dos olhos da maioria absoluta das pessoas. Mas os espíritos desencarnados podem ver naturalmente esse padrão energético nos encarnados, assim como os encarnados mais sensitivos e atentos como falamos anteriormente.

Caros, podem perceber a extensão da dificuldade que muitos enfrentarão e enfrentam quando se deparam com seus “amigos", “amores” e com si mesmos no plano espiritual, nesta realidade onde parecemos o que somos de fato.

No plano físico a aparência é a verdade. Mas no plano espiritual a verdade do que se é é que é o aparente.

É hora de entendermos que não temos uma alma.

Somos uma alma.

Não somos um corpo com uma alma.

Somos uma alma com um corpo.

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PALESTRA GLÂNDULA PINEAL - Dr. Sérgio Felipe de Oliveira


Muito boa palestra...vale assistir

Reportagem da revista ESTOÉ




O poder dos médiuns
Como a ciência justifica as manifestações de contato com espíritos e por que algumas pessoas desenvolvem o dom
por Suzane Frutuoso fotos Murillo Constantino

O espiritismo é seguido por 30 milhões de pessoas no mundo. O Brasil é a maior nação espírita do planeta. São 20 milhões de adeptos e simpatizantes, segundo a Federação Espírita Brasileira – no último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2,3 milhões declararam seguir os preceitos do francês Allan Kardec, o fundador da doutrina. A mediunidade, popularizada pelas psicografias de Chico Xavier, em Uberaba (MG), ganhou visibilidade nos últimos anos na mesma proporção em que cresceu o espiritismo. Mas nada se compara ao poder da mídia atual, que permite debater os ensinamentos da religião por meio de livros, programas de tevê e rádio. Os romances com temática espiritualista de Zíbia Gasparetto, por exemplo, são presença constante nas listas de mais vendidos.

Embora não haja estatísticas de quantos entre os praticantes são médiuns, o que se observa é uma quantidade maior de pessoas que afirmam possuir o dom. O interesse pela religião codificada por Kardec é confirmado pelo recorde de público do filme Bezerra de Menezes – o diário de um espírito, do cineasta Glauber Filho: 250 mil espectadores, desde o lançamento nos cinemas, em 29 de agosto. Um número alto para uma produção nacional. O longa, com o ator Carlos Vereza (também praticante do espiritismo) no papel-título, conta a história do cearense que ficou conhecido como "médico dos pobres", se tornou ícone da doutrina e orienta médiuns em centenas de centros a se dedicar ao bem e à caridade.




PSICOGRAFIA 

Instrumento por meio dos livros

A psicóloga Marilusa Vasconcelos, 65 anos, de São Paulo, é conhecida no espiritismo pela sua vasta literatura psicografada. Em 40 anos de dedicação à mediunidade, publicou 61 livros. Seu orientador é o espírito do poeta Tomás Antonio Gonzaga, que participou da Inconfidência Mineira. A dedicação à psicografia levou Marilusa a fundar em 1985 a Editora Espírita Radhu, sigla para renúncia, abnegação, desprendimento e humildade, a base dos ensinamentos na doutrina. Ela reúne outros dons, como ouvir, falar e enxergar espíritos e ser instrumento deles na pintura mediúnica. "Os vários tipos surgiram desde a infância", conta Marilusa, que nasceu numa família espírita. "O controle da mediunidade é indispensável. O médium não é joguete do espírito. Eles interagem, num acordo mútuo de tarefa." 
Os espíritas dizem que todas as pessoas têm algum grau de mediunidade.e que tem na caridade o objetivo final.


"É uma tarefa em favor da evolução de si mesmo e da ajuda ao próximo", diz Julia Nesu, diretora do departamento de doutrina da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo. Fenômenos relacionados a pessoas que falavam com mortos e envolvendo objetos que se mexiam são relatados desde o século XVII, tanto na Europa quanto nas Américas, mas hoje cientistas tentam compreender o fenômeno. Algumas linhas de pesquisa mostram que o cérebro dos médiuns é diferente dos demais.
Qualquer um seria capaz de emitir pensamentos em forma de ondas eletromagnéticas que chegariam a outros planos. O que torna algumas pessoas especiais, segundo os praticantes, a ponto de se transformarem em canais de comunicação com os mortos, é uma missão – designada antes mesmo de nascerem, determinada por ações em vidas anteriores


São cinco os meios de expressão da mediunidade. A psicografia, que consagrou Chico Xavier, é a mais conhecida. Nela, o médium escreve mensagens e histórias que recebe de espíritos. Estaria sob o controle deles o que as mãos transcrevem. A vidênciapermite enxergar os mortos que não conseguiram se desvencilhar da Terra ao não aceitarem a morte ou que aparecem para enviar recados a entes queridos. 
Na psicofonia
, o sensitivo é capaz de ouvir e reproduzir o que os espíritos dizem e pedem. A psicopictografia, ou pintura mediúnica, permite ao médium ser instrumento de artistas desencarnados (termo usado pela doutrina para designar mortos). A mediunidade da cura é responsável pelas chamadas cirurgias espirituais. Não é incomum um mesmo indivíduo reunir mais de um tipo 
de dom.


VIDÊNCIA

Ver e auxiliar aqueles que estão em outro plano

Aos cinco anos, o chefe de faturamento hospitalar Ivanildo Protázio, de São Paulo, 49 anos, pegava no sono com o carinho nos cabelos que uma senhora lhe fazia todas as noites. Descobriu tempos depois que era a avó, morta anos antes. Aos 19 anos, os espíritos já se materializavam para ele."Nunca tive medo. Sempre me pareceu natural."
A mãe, que trabalhava na Federação Espírita, o encaminhou para as aulas em que aprenderia a lidar com o dom. Hoje, Protázio é professor de educação mediúnica. Essa é uma parte da sua missão. A outra é orientar os espíritos que lhe pedem auxílio para entender o que aconteceu com eles. A oração é o remédio. "Os espíritos superiores me ensinaram a importância da caridade para nossa própria evolução."


A reportagem de ISTOÉ presenciou uma manifestação mediúnica em Indaiatuba, interior de São Paulo. O tom de voz baixo e os gestos delicados de Solange Giro, 46 anos, sugeriam que ela carrega certa timidez ao expor a própria vida numa conversa com um estranho. Cerca de duas horas depois, porém, é difícil acreditar no que os olhos vêem. Diante de uma tela em branco, sobre uma mesa improvisada com dezenas de tubos de tinta, a mulher começa a pintar um quadro na seqüência de outro. O tempo gasto em cada um não passa de nove minutos. As obras são coloridas e harmoniosas. "Nunca fiz aula de artes. Mal conseguia ajudar meus filhos com os desenhos da escola", diz, minutos antes da apresentação. A discreta Solange dá lugar a uma pessoa que fala alto, canta e encara os interlocutores nos olhos, com ar desafiador. A assinatura nas telas não leva seu nome, mas de artistas famosos – e já mortos –, como Monet, Mondrian e Tarsila do Amaral. Seria uma interpretação digna de uma atriz? Talvez. O que difere o momento de uma encenação é subjetivo e dá margem a dezenas de explicações – convincentes ou não. Talvez seja possível encontrar respostas no que a artista diz a cada uma das pessoas da platéia presenteadas com um dos dez quadros produzidos na noite. Enquanto entregava a obra, ela desferia características e situações de vida de cada um absolutamente desconhecidas dela. O mentor que a guia é o médico holandês Ernst, que viveu no século XVII. A sensitiva garante que era ele, não ela, quem estava presente na pintura dos quadros.


Nem sempre é fácil aceitar a mediunidade, que pode causar medo quando começa a se manifestar.
 "Ainda hoje não gosto quando vejo o possível desencarne de alguém. Nestas horas, preferia não saber", conta a psicóloga Marilusa Moreira Vasconcelos, 65 anos, de São Paulo, que psicografa. O médium de cura Wagner Fiengo, analista fiscal paulistano, 37 anos, chegou a se afastar da doutrina. "Aos 13 anos não entendia por que presenciava aquilo." Para manter a sanidade e o equilíbrio, as pessoas que possuem dons e querem fazer parte da religião espírita precisam se dedicar à educação mediúnica. O curso leva cinco anos. Inclui os ensinamentos que Allan Kardec compilou no Livro dos Espíritos – a obra que deu base ao entendimento da doutrina – e no Livro dos Médiuns – que explica quais são os tipos de mediunidade, como eles se manifestam e os cuidados a serem tomados. Entre eles, o combate a falhas de comportamento, como vaidade, orgulho e egoísmo. O Espiritismo prega que as imperfeições da personalidade atraem espíritos com a mesma vibração. 
"O pensamento é tudo. Aqueles que pensam positivo atrairão o que é semelhante. O mesmo acontece com o pensamento negativo e os vícios.
 Quem gosta de beber, por exemplo, chama a companhia de espíritos alcoólatras", afirma o professor de educação mediúnica Ivanildo Protázio, 49 anos, de São Paulo, que tem o dom da vidência.



PSICOFONIA 
Falar o que os espíritos querem dizer


A intuição do servidor público Geraldo Campetti, 42 anos, de Brasília, começou na infância. Ele tinha percepções inexplicáveis, das quais mais ninguém se dava conta. Era como se absorvesse sentimentos que não eram seus. Apenas identificava que existia algo além do que seus olhos enxergavam. Até que as sensações começaram a tomar forma. Campetti passou a ouvir súplicas de ajuda. De espíritos, inconformados com a morte. Aos 29 anos, não se assustou. De família espírita, conhecia a mediunidade. 
"Mas sabia que precisava estudar para manter o equilíbrio", 
diz. Hoje diretor da Federação Espírita Brasileira, afirma ter controle sobre o dom de ouvir e transmitir recados dos mortos.
 Eventualmente, um espírito pede uma mensagem à pessoa com quem ele conversa. "Isso é espontâneo, não da minha vontade."

Imaginar que convivemos no cotidiano com pessoas que estão mortas vai além da compreensão sobre a vida – pelo menos para quem não acredita em reencarnação. Mas até na ciência já existem aqueles que conseguem casar racionalidade com dons espirituais. 
Esses especialistas afirmam que a mediunidade é um fenômeno natural, não sobrenatural.
 E que o mérito de Allan Kardec foi explicar de maneira didática o que sempre esteve presente – e registrado – desde a criação do mundo em todas as religiões. O que seria, dizem os defensores da doutrina, a anunciação do Anjo Gabriel a Maria, mãe de Jesus, se não um espírito se comunicando com uma sensitiva?


Apesar desse contato constante, os mortos, ou desencarnados, como preferem os espíritas, não aparecem em "carne e osso". A ligação com o mundo dos vivos seria possível graças ao perispírito, explica Geraldo Campetti, diretor da Federação Espírita Brasileira. "Ele é o intermediário entre o corpo e o espírito. A polpa da fruta que fica entre a casca e o caroço." O perispírito seria formado por substâncias químicas ainda desconhecidas pelos pesquisadores terrenos, garantem os adeptos do espiritismo. "É a condensação do que Kardec batizou como fluido cósmico universal", afirma o neurocirurgião Nubor Orlando Facure, diretor do Instituto do Cérebro de Campinas. Nas quatro décadas em que estuda a manifestação da mediunidade no cérebro, Facure mapeou áreas cerebrais que seriam ativadas pelo fluido.



CURA
Cirurgias sem dor nem sangue


O primeiro espírito a se materializar para o analista fiscal Wagner Fiengo, 37 anos, de São Paulo, foi de um primo. Ele tinha dez anos, teve medo e se afastou. Mas, na juventude, um tio, seguidor da doutrina, avisou que era hora de ele se preparar para a missão que lhe fora reservada. Por meio da psicografia, seu guia espiritual, o médico Ângelo, informou que teriam um compromisso: curar pessoas. Ele não foi adiante. Uma pancreatite surgiu sem que os médicos diagnosticassem os motivos. Há quatro anos, seu guia explicou que as doenças eram ajustes a erros que Fiengo havia cometido numa vida passada. A missão era a forma de equilibrar a saúde e a alma. Em 2004, iniciou as cirurgias espirituais. Ele diz que não é uma substituição ao tratamento convencional. "É um auxílio na cura de fatores emocionais e físicos."


Comprovar cientificamente a mediunidade também é objetivo do psiquiatra Sérgio Felipe Oliveira, professor de medicina e espiritualidade da Faculdade de Medicina da USP e membro da Associação Médica-Espírita de São Paulo.
Eles concluíram que os médiuns apresentam prevalências inferiores de distúrbios mentais, do uso de antipsicóticos e melhor interação social.
A maior parte dos cientistas acredita que a mediunidade nada mais é do que a manifestação de circuitos cerebrais.
 Com exames de tomografia, ele analisou a glândula pineal (uma parte do cérebro do tamanho de um feijão) de cerca de mil pessoas. "Os testes mostraram que aqueles com facilidade para manifestar a psicografia e a psicofonia apresentam uma quantidade maior do mineral cristal de apatita na pineal", afirma Oliveira. Ele também atende, no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, casos de pacientes de doenças como dores crônicas e epilepsia que receberam todos os tipos de tratamento, não tiveram melhora e relatam experiências ligadas à mediunidade. "Somamos aos cuidados convencionais, como o remédio e a psicoterapia, a espiritualidade, que vai desde criar o hábito de orar até a meditação. E os resultados têm sido positivos." Uma pesquisa de especialistas da USP e da Universidade Federal de Juiz de Fora, publicada em maio no periódicoThe Journal of Nervous and Mental Disease, comparou médiuns brasileiros com pacientes americanos de transtorno de múltiplas personalidades (caracterizado por alucinações e comportamento duplo). Alguns já seriam explicáveis, como os estados de transe. Pesquisas da Universidade de Montreal, no Canadá, e da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, comprovaram que, durante a oração de freiras e monges católicos, a área do cérebro relacionada à orientação corporal é quase toda desativada, o que justificaria a sensação de desligamento do corpo. Os testes usaram imagens de ressonâncias magnéticas e tomografias feitas no momento do transe.

A teoria seria aplicável ao transe mediúnico, quando o médium diz incorporar o espírito e não se lembra do que aconteceu. Pesquisadores da Universidade de Southampton, na Inglaterra, estudaram pessoas que estiveram entre a vida e a morte e relataram se ver fora do próprio corpo durante uma operação ou entrando em contato com pessoas mortas. Os estudiosos concluíram se tratar de um fenômeno fisiológico produzido pela privação de oxigênio no cérebro. Trabalhando sob stress, o órgão seria também inundado de substâncias alucinógenas. As imagens criadas pela mente seriam apenas a retomada de percepções do cotidiano guardadas no inconsciente.


PSICOPICTOGRAFIA 
Milhares de quadros pintados


Criada numa família católica, Solange Giro, 46 anos, de Parapuã, interior de São Paulo, teve o primeiro contato com o espiritismo aos 20 anos, ao conhecer o marido. Ele, que perdera uma noiva, buscava o entendimento da morte. Já casada e com dois filhos, passou a sofrer de depressão. Encontrou alívio na desobsessão (trabalho que libertaria a pessoa de um espírito que a domina). A mediunidade dava os primeiros sinais. Logo passou a ouvir e ver espíritos. O dom da psicografia veio em seguida. Era um treino para ser iniciada na pintura mediúnica. "Pintei cinco mil quadros no primeiro ano. Estão guardados. Não tive autorização para mostrálos", conta Solange, que diz nunca ter estudado artes. Nos últimos 13 anos, ela recebeu aval de seu mentor para vender os quadros. O dinheiro é revertido para a caridade.
O psiquiatra Sérgio Felipe Oliveira rebate a incredulidade. "Se uma pessoa está em cirurgia numa sala e consegue descrever em detalhes o que ocorreu em um ambiente do outro lado da parede, é possível ser apenas uma sensação?" Essa é uma pergunta que nenhuma das frentes de pesquisa se arrisca – ou consegue – a responder com exatidão. Da mesma maneira que todos os presentes à sessão de pintura em Indaiatuba saíram atônicos, sem conseguir explicar como alguém que conheceram numa noite foi capaz de decifrar suas angústias mais inconfessáveis.


Cientistas mapeiam a atividade cerebral de médiuns


Pesquisadores examinaram o cérebro de médiuns brasileiros e descobriram que áreas ligadas à linguagem tiveram atividade abaixo do esperado, o que poderia mostrar um estado de falta de foco e de perda da autoconsciência

cerebro arte
Os médiuns mais experientes apresentaram redução na atividade de determinadas áreas do cérebro (iStockphoto)
A atividade cerebral em determinadas partes do cérebro dos médiuns diminui nas sessões de psicografia, revela um artigo científico publicado nesta sexta-feira na revista PLOS ONE. Realizado por pesquisadores da Universidade Thomas Jefferson, nos Estados Unidos, e da Universidade de São Paulo (USP), o estudo mapeou, por meio de tomografias, os cérebros de uma dezena de médiuns brasileiros enquanto eles psicografavam.
As áreas do cérebro que apresentaram redução no fluxo sanguíneo cerebral foram ohipocampo esquerdo, o giro temporal superior direito e regiões do lobo frontal, que são associadas ao raciocínio, planejamento, geração de linguagem, movimento e solução de problemas. Para os autores, entre eles Andrew Newberg, professor da Universidade Thomas Jefferson, e Julio Peres, professor do Instituto de Psicologia da USP, essa pouca atividade pode indicar falta de foco, de atenção e de autoconsciência durante as psicografias. O curioso, no entanto, é que a complexidade das cartas redigidas durante o transe da psicografia deveria estar relacionada com uma maior atividade nessas áreas do cérebro.
"Experiências espirituais afetam a atividade cerebral, e isso é conhecido. Mas a resposta cerebral à prática de uma suposta comunicação com um espírito ou uma pessoa morta recebeu pouca atenção científica. A partir de agora, novos estudos devem ser realizados", diz Newberg.

Saiba mais

PSICOGRAFIA
Habilidade atribuída a médiuns de escrever mensagens ditadas por espíritos, estabelecendo uma espécie de elo entre o mundo terreno e o espiritual.
HIPOCAMPO
São estruturas localizadas nos lobos temporais do cérebro humano responsáveis pelas memórias de curto e longo prazo. A relação entre seu tamanho e capacidade, no entanto, ainda não está clara. A região atua também no sistema de navegação espacial e na ativação de hormônios que respondem a situações de estresse, adaptando o corpo.
De acordo com o espiritismo, os médiuns, quando psicografam, recebem mensagens de espíritos de pessoas mortas. No Brasil, o mais conhecido dos médiuns foi o mineiro Chico Xavier (1910-2002), que produziu mais de 400 livros.
Para comparar o nível de atividade cerebral durante as psicografias, os cientistas aplicaram exames nos médiuns enquanto eles escreviam textos sem estar em estado de transe. 
Experiência — A redução da atividade no lobo frontal ocorreu em níveis diferentes nos participantes. Eles foram separados entre médiuns experientes e iniciantes, sendo que o tempo de exercício da atividade variava de 5 a 47 anos. Para os noviços, a atividade no lobo posterior foi consideravelmente mais intensa. De acordo com os pesquisadores, isso pode indicar um maior esforço para tentar atingir com sucesso o estado de transe.
Outra questão levantada pela pesquisa é a complexidade dos textos produzidos. Uma análise mostrou que o conteúdo das cartas psicografadas era mais complexo do que as redigidas para outros fins. "Particularmente, os médiuns mais experientes produziram um material mais complexo, o que na teoria deveria requerer mais atividade nos lobos temporal e frontal. Mas este não foi o caso", escrevem os estudiosos. O conteúdo das cartas psicografadas, por exemplo, envolvia princípios éticos e abordava questões de espiritualidade e ciência.
Uma das hipóteses para esse fenômeno, segundo os pesquisadores, é que, ao reduzir a atividade do lobo frontal, outras partes do cérebro sejam acionadas, aumentando o nível de complexidade. "Enquanto as razões exatas para isso são ainda desconhecidas, nosso estudo sugere que há uma correlação neurofisiológica envolvida", afirma Newberg.
Essa correlação, no entanto, não é, absolutamente, um indicativo de uma suposta conexão com o mundo espiritual, ou algo do gênero. O mesmo fenômeno observado no cérebro dos médiuns ocorre com o cérebro de pianistas, por exemplo. Enquanto eles estão aprendendo a tocar e é preciso se concentrar em cada nota musical, o cérebro é ativado. Mas às medida que se tornam experts e tocar não requer mais tanta concentração, o cérebro não produz tanta atividade. "Podemos estar vendo um fenômeno parecido, no qual os médiuns treinam seus cérebros para desempenhar uma atividade psicográfica", diz Newberg.

"O estudo contribui para o nosso entendimento da relação entre o cérebro e as experiências e práticas espirituais" 

Andrew Newberg
Diretor de Pesquisa no Myrna Brind Center of Integrative Medicine da Universidade Thomas Jefferson

Por que houve essa diferença na atividade cerebral de acordo com a experiência dos médiuns?
Eu acho que isso reflete como o cérebro pode ser treinado para uma tarefa particular — um efeito de treino. Por exemplo: quando uma pessoa começa a aprender a tocar piano, ou outro instrumento musical, ela precisa, a princípio, focar em aprender cada nota — presumivelmente ativando o cérebro. Mas, na medida em que ela se torna um expert, o cérebro fica mais eficiente e pode até diminuir sua atividade, uma vez que tocar torna-se uma coisa fácil, que pode ser feita sem pensar. Podemos estar vendo um fenômeno parecido, no qual os médiuns treinam seus cérebros para desempenhar uma atividade psicográfica.
O que a redução da atividade em certas partes do cérebro sugere?
Neste caso, o estudo sugere que áreas que normalmente funcionam quando estamos escrevendo ou realizando outras tarefas cognitivas, de certa forma, desligam quando a pessoa entra em estado de transe. Isso é consistente com a experiência (dos médiuns) segundo a qual eles não estão no comando da prática e do que estão escrevendo. Quando a atividade do lobo frontal diminui, a pessoa não sente que está realizando uma tarefa, e sim que essa tarefa está sendo feita para ela.
Qual a relação entre experiências espirituais e a atividade cerebral?
As experiências espirituais são muito diversificadas e incluem processos cognitivos, emocionais, de percepção e de comportamento. Dependendo do tipo de experiência, nós vemos diferentes maneiras no modo como o cérebro responde. Para a psicografia, o lobo frontal diminui sua atividade porque o transe faz com que eles sintam que não estão escrevendo.
Na opinião do senhor, qual a maior contribuição do estudo?
Eu acho que o estudo contribui para o nosso entendimento da relação entre o cérebro e as experiências e práticas espirituais. Também nos leva a pensar se os médiuns de fato estão conectados a um reino espiritual, ou se simplesmente estão usando seus cérebros para construir essas experiências. Esse estudo não nos dá uma resposta definitiva. Mas traz muita coisa para pensarmos.

Fonte: Revista Veja

‎"Que é isto que aperta meu peito?
Minha alma quer sair para o infinito ou a alma do mundo quer entrar em meu coração? "

Oração



"Pai, peço que abençõe a pessoa que lê esta oração. Atenta para sua mente e coração.”
Onde houver dor, concede paz e misericórdia.                       
Onde houver dúvidas, renova a confiança de que podes agir por meio deles.
Onde houver cansaço e esgotamento, dá força e orientação, para se colocarem sob a Tua liderança.
Onde houver estagnação espiritual, peço-Te que o renove, e mostre que queres que se aproximem de Ti, e busquem intimidade Contigo.
Onde houver medo, revela Teu amor, e conceda Tua coragem.
Onde houver qualquer pecado criando bloqueios, dá-lhe o poder de enxergá-lo, para que as amarras se soltem em favor de quem confia em Tí.

ORAÇÃO DO PERDÃO



Começo mentalizando o meu pedido de perdão. Com a Presença do Criador e do amor eterno, eu perdôo e peço perdão, a cada pessoa, lugar, condição ou coisa, por manifestação cultural, étnica, filosófica ou religiosa, que me tenha feito mal ou que eu tenha causado mal, de qualquer modo, em qualquer momento, por qualquer razão, em todo o Universo e especialmente no Planeta Terra. 
Eu invoco a Lei do perdão para mim mesmo e para toda a Humanidade pelo mau uso da Energia Sagrada. 
Envio amor para equilibrar todas as dívidas à vida, que alguma vez eu tenha contraído e por sentimento de culpa, entendi que ainda estivessem sem pagar. 
Minha eterna gratidão pela lei do perdão, que me permite amar a vida, livre da roda do karma.
Vídeos do Youtube, vídeos sobre Chico Xavier, onde a Apresentadora Hebe Camargo e a atriz Nair Belo conversam com Chico, muito bonito e emocionante!

Abaixo os links!

Chico Xavier no Programa da Hebe (Natal de 1987) Parte 1
tempo de duração do vídeo - 10:56

Chico Xavier no Programa da Hebe (Natal de 1987) - Parte 2
tempo de duração do vídeo - 08:08

Chico Xavier no Programa da Hebe (Natal de 1987) - Parte 3
tempo de duração do vídeo - 08:08

Chico Xavier no Programa da Hebe (Natal de 1987) - Parte 4
tempo de duração do vídeo - 10:22

Chico Xavier no Programa da Hebe (Natal de 1987) - Parte 5
tempo de duração do vídeo - 08:20

Chico Xavier no Programa da Hebe (Natal de 1987) - Parte 6
tempo de duração do vídeo - 08:20

Chico Xavier no Programa da Hebe (Natal de 1987) - Parte 7
tempo de duração do vídeo - 06:38

Chico Xavier no Programa da Hebe (Natal de 1987) - Parte 8
tempo de duração do vídeo - 06:35

Emissoras de Televisão


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Canais de televisão, no sistema Web TV. 
Veja a  relação e canais, clique em cima dos seus nomes e assista a vontade. Mas o programa Windows Media Player do seu computador precisa estar funcionando direitinho e a sua internet deve ter boa qualidade de recepção.

TV Rede Visão - Este é o nosso canal, onde mostramos vários programas "Espiritismo via satélite", antigos, para matar saudades, inclusive de vários entrevistados que já retornaram à Pátria Espiritual. Exibimos também vários programas Espiritualistas e Universalistas em Geral.
TV Espírita - Esta TV é um Centro Espírita, em seu lar. Apresentamos palestras de vários expositores, além de reuniões de estudos espíritas. É um canal autenticamente espírita.
TV Alvorada - Excelente TV Espírita, da Sociedade Beneficente Bezerra de Menezes, de Campinas, São Paulo, em parceria conosco, conduzida pelo notável espírita André Luiz Ruiz.
TV Divaldo e Raul - Criamos este canal, onde apresentamos exclusivamente palestras e exposições gerais realizadas pelos expositores Divaldo Pereira Franco e José Raul Teixeira.
TV Luz - Em Espanhol - Uma televisão espírita voltada para o público de língua espanhola.
TV Aborto - Este canal foi criado, exclusivamente, como alerta às pessoas que pretendem praticar o aborto. Toda a sua programação fala sobre este assunto e ele tem obtido resultados maravilhosos na luta contra este hediondo crime.
TV Suicídio - Como a TV Aborto, este foi criado exclusivamente para falar às pessoas que estão desesperadas, pensando na idéia de suicídio. Todos os seus argumentos objetivam mostrar e provar que nunca vale a pena a prática do suicídio.
TV Alcoolismo - Visa atender às pessoas, e familiares, com problemas no campo do alcoolismo.

Programa "Transição"

Caros irmãos, o espiritismo passa por uma fase importante de crescimento e divulgação, o nosso insigne Benfeitor, Dilvado Franco, estréia um novo programa chamado "Transição", que passará aos Domingos, em grande parte do Brasil, na Rede TV...Para quem não assistiu o primeiro programa, poderá ser visto no link abaixo, disponibilizado pelo ilustre site http://redevisao.net 


links:

Banda larga comum - 148 Kbps Real - CLIQUE AQUI
Internet boa - 300 Kbps Real - CLIQUE AQUI
Internet excelente - 1 Mega Real - CLIQUE AQUI


O site da redevisão, sempre disponibilizará os últimos programa "transição" para quem não pôde assistir, ou para as cidades que não transmitirem o programa, ou até mesmo para quem apenas desaja rever o programa!
Rádios: